Zeca Pagodinho, nome artístico de Jessé Gomes da Silva Filho, (Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1959) é um cantor e compositor brasileiro, filho de Iréia e Jessé.
Sua primeira gravação foi em 1981, com a canção "Camarão que dorme a onda leva", de sua autoria e de Arlindo Cruz, a partir do convite de sua madrinha Beth Carvalho.
Desde então, Zeca já gravou mais de 18 discos e é considerado um grande nome do gênero samba e pagode. O artista, que começou sua carreira nas rodas de samba dos bairros de Irajá e Del Castilho, periferia do Rio de Janeiro, tornou-se tão imensamente popular que seus shows chegam a ser contratados por cachês generosos, e dificilmente um admirador que mora nas periferias do Brasil tem condições de adquirir um ingresso para ver o Zeca nas mais badaladas casas de espetáculo do país.
Sempre fiel a suas características de irreverência e jocosidade, Zeca recebe também reconhecimento da crítica e de artístas e compositores consagrados. Nei Lopes afirma que o sambista "é uma das poucas unanimidades nacionais, elevado ao patamar do mega-estrelato pop pelas gravadoras".[1]
Zeca nasceu em Irajá onde desde pequeno passou a frequentar rodas de samba influenciado por sua família. Morou em vários bairros do Rio mas sempre demonstrou enorme apreço por Xerém (distrito de Duque de Caxias), na qual possui um sítio e uma escola de música para crianças carentes da região.
Sua primeira gravação foi em 1981, com a canção "Camarão que dorme a onda leva", de sua autoria e de Arlindo Cruz, a partir do convite de sua madrinha Beth Carvalho.
Desde então, Zeca já gravou mais de 18 discos e é considerado um grande nome do gênero samba e pagode. O artista, que começou sua carreira nas rodas de samba dos bairros de Irajá e Del Castilho, periferia do Rio de Janeiro, tornou-se tão imensamente popular que seus shows chegam a ser contratados por cachês generosos, e dificilmente um admirador que mora nas periferias do Brasil tem condições de adquirir um ingresso para ver o Zeca nas mais badaladas casas de espetáculo do país.
Sempre fiel a suas características de irreverência e jocosidade, Zeca recebe também reconhecimento da crítica e de artístas e compositores consagrados. Nei Lopes afirma que o sambista "é uma das poucas unanimidades nacionais, elevado ao patamar do mega-estrelato pop pelas gravadoras".[1]
Zeca nasceu em Irajá onde desde pequeno passou a frequentar rodas de samba influenciado por sua família. Morou em vários bairros do Rio mas sempre demonstrou enorme apreço por Xerém (distrito de Duque de Caxias), na qual possui um sítio e uma escola de música para crianças carentes da região.
Ademar Marques da Silva, nascido no dia 01 de Junho de 1960 estreou como compositor nos discos de Bebeto, com quem compôs os maiores sucessos do cantor.Em 1977, compôs com Bebeto "Esperanças mil", música que deu título ao LP lançado com grande sucesso pela Copacabana Discos. Ainda deste disco, foi incluído um dos primeiro sucessos de Bebeto, a composição "Você é que me acalma", parceria de ambos, mais conhecida pelo subtítulo "Menina". Nos anos posteriores, Bebeto gravou várias parcerias suas em diversos discos.No ano de 1982, Serginho Meriti, no disco "Vida tão bela menina", lançado pela gravadora Polyfar, incluiu diversas composições da dupla: "Eu vou fazer", "Juntos por toda a vida", "Grito de gol", "Morena dengosa", "Chateador" e "Meriti". Ainda neste disco, Serginho Meriti contou com a participação especial de Leci Brandão na faixa "Chicote da vida", parceria de Dhema e Serginho Meriti. No ano seguinte, Neguinho da Beija-Flor no LP "Meu mundo novo", interpretou "Senhora" (Dhema e Serginho Meriti).No ano de 1993 lançou o CD ""Dhema", disco no qual incluiu de sua autoria "Deusa mulata" (c/ Bedeu), "De um lado de minha janela" (c/ Pedrinho da Flor), "Deitar no seu colo" (c/ Marco Arrojo), "Tudo tem seu tempo" e "Eu não te esqueço". No ano seguinte, ainda pela gravadora Columbia, lançou o disco "Swing no amor". Neste disco interpretou de sua autoria "O sonho não pode acabar" (c/ Marco Arrojo), "Com vontade de viver" (c/ Toca Martins), "Nosso amor é um sucesso" (c/ Joban), "Doce tentação" (c/ Nilton Ribeiro), "Deixa de onda" (c/ Bedeu) e ainda só de sua autoria "Será amor", "Minha coisa linda" e a faixa-título "Swing no amor", entre outras.Em 1999 gravou o disco "Dhema ao vivo", no qual incluiu as inéditas "Que gente rara", "Pití" e "Tudo é festa", além de sucessos de sua carreira.
Nascido em uma família de músicos do bairro carioca de Vila Isabel, aprendeu com o pai a tocar cavaquinho, bandolim e acordeom; mais tarde estudou baixo e piano, foi aluno do conservatório e tocou em orquestras. Nos anos 60 começou a trabalhar como cantor em boates do Rio e São Paulo. Nos anos 70 incorporou elementos de soul, presentes em seu disco "Venha Matar Saudades", de 1978, em que canta acompanhado pela Banda Black Rio. Firmou-se como um dos maiores nomes da soul music brasileira, ao lado de Tim Maia, Cassiano e Gerson King Combo.
O Quinteto em Branco e Preto é um grupo de samba paulistano formado em 1997 por jovens instrumentistas, cantores e compositores que se conheceram na noite da cidade, mais precisamente em um bar de samba que frequentavam no bairro do Bixiga.
Inicialmente chamado de Quinteto Café com Leite, nome dado pela madrinha Beth Carvalho, integram o grupo os irmãos Yvison (Casca), Everson e Vitor Pessoa , de São Mateus, Zona Leste de São Paulo e Magnu Souzá e Maurílio de Oliveira, de Santo Amaro, Zona Sul.
Nestes dez anos de carreira o quinteto já se apresentou ao lado de alguns dos maiores nomes do samba de nosso país, como a própria Beth Carvalho e também Guilherme de Brito, Wilson Moreira, Luiz Carlos da Vila, Nei Lopes, Almir Guineto, Walter Alfaiate, D. Ivone Lara, João Nogueira e Elton Medeiros, entre outros.
Gravaram o seu primeiro CD em 2000, pela CPC-Umes, chamado "Riqueza do Brasil", com participações de Almir Guineto, Wilson das Neves, Mauro Diniz e Oswaldinho da Cuíca. Em 2003 lançaram o segundo álbum, pela mesma gravadora, chamado "Sentimento Popular", do qual participaram como convidados Beth Carvalho, Xangô da Mangueira, Nei Lopes e Laércio de Freitas. Composições dos integrantes do Quinteto podem ser encontradas também em discos de Beth Carvalho e Alcione.
Os irmãos de Santo Amaro, Magnu e Maurílio, são compositores fundadores da Comunidade Samba da Vela, tradicional roda de samba que ocorre no bairro às segundas-feiras.
Inicialmente chamado de Quinteto Café com Leite, nome dado pela madrinha Beth Carvalho, integram o grupo os irmãos Yvison (Casca), Everson e Vitor Pessoa , de São Mateus, Zona Leste de São Paulo e Magnu Souzá e Maurílio de Oliveira, de Santo Amaro, Zona Sul.
Nestes dez anos de carreira o quinteto já se apresentou ao lado de alguns dos maiores nomes do samba de nosso país, como a própria Beth Carvalho e também Guilherme de Brito, Wilson Moreira, Luiz Carlos da Vila, Nei Lopes, Almir Guineto, Walter Alfaiate, D. Ivone Lara, João Nogueira e Elton Medeiros, entre outros.
Gravaram o seu primeiro CD em 2000, pela CPC-Umes, chamado "Riqueza do Brasil", com participações de Almir Guineto, Wilson das Neves, Mauro Diniz e Oswaldinho da Cuíca. Em 2003 lançaram o segundo álbum, pela mesma gravadora, chamado "Sentimento Popular", do qual participaram como convidados Beth Carvalho, Xangô da Mangueira, Nei Lopes e Laércio de Freitas. Composições dos integrantes do Quinteto podem ser encontradas também em discos de Beth Carvalho e Alcione.
Os irmãos de Santo Amaro, Magnu e Maurílio, são compositores fundadores da Comunidade Samba da Vela, tradicional roda de samba que ocorre no bairro às segundas-feiras.
Sérgio Roberto Serafim, nasceu em Madureira, mas foi criado em São João de Meriti, onde foi rebatizado Serginho Meriti, apelido que o consagrou. Foina Baixada Fluminense que o cantor e compositor, filho de Seu FelisbinoAntônio Serafim (gaúcho dos pampas, violonista e boêmio já falecido) eDona Nair Antônio de Oliveira (80 anos, evangélica, cantora soprano ecompositora de hinos para a Assembléia de Deus), tomou gosto pela música.Com o sangue artístico correndo nas veias, Serginho Meriti herdou o DNAmusical de seu Felisbino e Dona Nair. E assim foi que, em 1986, com apenas27 anos de idade, Serginho entrou em estúdio pela primeira vez nacompanhia de Neguinho da Beija-Flor e Dicró entre outros para gravar o seu primeiro sucesso "Balanço do Mar", em parceria com Carlinhos PQD, pela extinta Tape Car.Serginho sempre foi um apaixonado por MPB. Esse entusiasmo e suas andanças pelo meio musical o levaram a fundar junto com Jorge Ben Jor, além do conjunto Copa 7 e os Devaneios, nos anos 70, o Movimento Swing, cujas primeiras sementes foram lançadas por Wilson Simonal, na década de 60. A aceitação foi tão boa que resultou em dois LPs com o título Som Copa 7 nº 1 e nº 2.Mas o salto para a fama se deu através do seu padrinho musical, RobertoMenescal que o levou para a gravadora multinacional, Poligram, em 1989.Daí em diante ele não parou mais. São 376 composições gravadas por nomes como Zeca Pagodinho, Alcione, Almir Guineto, Arlindo Cruz, Alcir Marques, Bandeira Brasil, Toninho Geraes, Martinho da Vila, Cidade Negra, Belo, Exalta Samba e Evandro Mesquita (ex-Blitz) entre outros. Algumas de suas composições entraram para a história da MPB como "Quando Eu Cantar" (que ficou conhecida como "Iáiá Iáiá") gravada por Zeca Pacodinho e "Negra Ângela", na voz de Neguinho da Beija-Flor.É difícil enumerar todos os seus sucessos num universo tão vasto, mas alémdesses dois acima citados, fiquemos com o mais recente "Deixa a Vida meLevar", gravado por Zeca Pagodinho e ganhador do Grammy Latino em 2003 e o Prêmio Tim em 2004 de melhor samba. Esse samba é tão bom que virou uma espécie de hino da Seleção Brasileira antes, durante e depois da conquista do Penta, em 2002.Só para se ter uma idéia do valor desse prêmio, Serginho Meriti foi àsfinais com dois monstros sagrados da nossa música: Milton Nascimento eJoão Bosco. Mas não pensem que ele parou por aí. Zeca Pacodinho acaba de gravar mais uma composição de Serginho em parceria com Jairo Aleixo, chamada "O Biscateiro" com direito a DVD. Também Alcione (a Marron) que no seu novo CD incluiu "A que mais Deixa Saudades", onde a intérprete logo na introdução faz uma saudação a Serginho: "Alô, Serginho! Mandou bem".Com um currículo dessa categoria, Serginho entrou em estúdio mais uma vezpara gravar pela Astral Music, sua nova casa o CD "Luz do Nosso Povo",produção de Cláudio Guimarães. Neste novo trabalho estão antigos sucessos revisitados por Serginho Meriti além de músicas inéditas como a que dá título ao CD. Quem é rei, nunca perde a majestade, diz o velho ditado e Serginho está aí para não nos deixar mentir. Como diria o próprio cantor ecompositor, é hora de colocar o CD para tocar e deixar a vida me levar.
Jovelina Pérola Negra, indiscutivelmente, uma das grandes damas do samba e do pagode. Voz rouca, forte, amarfanhada, de tom popular e força batente. Herdeira do estilo de Clementina de Jesus, foi, como ela, empregada doméstica antes de virar sucesso no mundo artístico. Nascida em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, Jovelina Pérola Negra logo fincou pé na Baixada Fluminense, em Belford Roxo. Ela apareceu para o grande público ao participar do histórico disco Raça Brasileira, em 1985. Pastora do Império Serrano, ajudou a consolidar o que é chamado hoje de pagode. Gravou cinco discos individuais ganhando, inclusive, um Disco de Platina. Infelizmente encontramos nas lojas apenas coletâneas com seus grandes sucessos como Feirinha da Pavuna, Bagaço da Laranja (gravada com Zeca Pagodinho), Luz do Repente, No Mesmo Manto e Garota Zona Sul, entre outros. O sucesso chegou tardiamente e ela não realizou o sonho de "ganhar muito dinheiro e dar aos filhos tudo o que não teve".
Morreu de enfarte aos 54 anos, no bairro do Pechincha, em Jacarepaguá.
Seu estilo todo próprio conquistou muitos fãs no meio artístico, levando até mesmo Maria Bethânia a um show no Terreirão do Samba, na Praça Onze, de onde a diva da MPB só saiu depois de ouvir "Dona Jove versar". Alcione já homenageou a 'Pérola Negra' em um de seus melhores discos, Profissão Cantora. Enquanto o samba e o verdadeiro partido alto existirem Jovelina sempre será lembrada por sua voz potente e sua ginga própria da raça negra - assim como Clementina de Jesus.
Morreu de enfarte aos 54 anos, no bairro do Pechincha, em Jacarepaguá.
Seu estilo todo próprio conquistou muitos fãs no meio artístico, levando até mesmo Maria Bethânia a um show no Terreirão do Samba, na Praça Onze, de onde a diva da MPB só saiu depois de ouvir "Dona Jove versar". Alcione já homenageou a 'Pérola Negra' em um de seus melhores discos, Profissão Cantora. Enquanto o samba e o verdadeiro partido alto existirem Jovelina sempre será lembrada por sua voz potente e sua ginga própria da raça negra - assim como Clementina de Jesus.
Grupo formado na década de 60 no Rio de Janeiro por ritmistas de escolas de samba, começou a se apresentar em teatros e show, incluindo o palco do Copacabana Palace, onde realizou o espetáculo "O Teu Cabelo Não Nega". Fixaram-se em São Paulo depois de excursionar pelo México, e em 1968 acompanharam Elis Regina na música vencedora da I Bienal do Samba, "Lapinha", de Baden Powell e P.C. Pinheiro. No ano seguinte gravaram a música "Cadê Teresa", de Jorge Ben, que fez grande sucesso. Participaram de festivais e ganharam discos de ouro pela vendas de suas gravações, principalmente nos anos 70, combinando o canto uníssono, a roupa padronizada e boa dose de humor. Um dos integrantes do grupo, Mussum, sairia para formar Os Trapalhões ao lado de Renato Aragão e Dedé Santana. Tocaram com grandes nomes da música brasileira - como Chico Buarque, Jair Rodrigues, Vinicius de Moraes - e mundial - Earl Grant. Excursionaram pela Europa e Estados Unidos, e foram o primeiro conjunto de samba a se apresentar no Olympia de Paris. Alguns de seus maiores sucessos são "Tá Chegando Fevereiro" (Jorge Ben/ João Melo), "O Lado Direito da Rua Direita" (Luiz Carlos/ Chiquinho), "A Dona do Primeiro Andar", "O Aniversário do Tarzan", "Esperanças Perdidas" (Adeilton Alves/ Délcio Carvalho), "E Lá se Vão Meus Anéis" (Eduardo Gudin/ P.C. Pinheiro), "Tragédia no Fundo do Mar (Assassinato do Camarão)" (Zeré/ Ibrahim), "Se Papai Gira" (Jorge Ben), "Nego Véio Quando Morre". Em 1997 gravaram um CD comemorativo pelos 30 anos de carreira, e atualmente continuam se apresentando no Brasil. Fizeram parte do grupo: Mussum, Rubão, Bigode, Bide, Chiquinho, Lelei, Zeca do Cavaquinho, Sócrates, Rubinho Lima, Valtinho Tato e Gibi.
Gerson "King" Combo nasceu na cidade do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Considerado "Soul Man" nacional, Gerson iniciou na carreira artística fazendo dublagem , no famoso programa "Jair de Taumaturgo", em seguida seu irmão Getúlio Cortes (autor de "Negro Gato", um sucesso na voz de Roberto Carlos) o levou para dançar no programa Jovem Guarda, apresentado por nada menos que o próprio Roberto.
Influenciado pela música negra, Gerson cantou nas bandas de Erlon Chaves e Wilson Simonal e fez parte do embrião da Banda Black Rio. Em carreira solo adotou o nome Gerson King Combo (alusão a uma banda de soul music chamada King Curtis Combo). Seu estilo "James Brown" causou sensação e foi aclamado o rei dos bailes blacks cariocas e começou a gravar sucessos como: "Mandamentos Black, "Jingle Black", "o Rei Morreu", entre outros, e seu último sucesso gravado foi em 1984, a "Melô do Mão Branca". Com a queda do movimento Black dos anos 1980 no cenário musical, o rei entrou em seu exílio. Retornou nos anos 1990 fazendo alguns shows e gravando o disco "Mensageiro da paz".
Carioca, Wilson Simonal começou cantando calipsos e rocks em inglês. De baile em baile, foi descoberto pelo compositor Carlos Imperial, que o levou para o seu programa de TV, Os Brotos Comandam. Seu primeiro compacto foi o chá-chá-chá “Teresinha”, de Imperial. De boate em boate, foi parar no templo da bossa nova, o Beco das Garrafas, levado por Luiz Carlos Miéle e Ronaldo Bôscoli. Em 1963, Simonal lançou seu primeiro LP, que estourou a música “Balanço Zona Sul”, de Tito Madi. Depois de excursionar com o Bossa Três pelas Américas do Sul e Central, lançou o LP “A Nova Dimensão do Samba”, de bossa nova (destaque para "Nanã" e "Lobo Bobo"). Em 1966 e 1967, apresentou na TV Record o Show em Si Monal. A melhor fase de sua carreira chegaria em seguida, com uma série de sucessos dançantes como “País Tropical”, “Mamãe Passou Açúcar em Mim”, “Meu Limão, Meu Limoeiro” e “Sá Marina”, que deram origem a um estilo suingado conhecido como Pilantragem. Tal era a popularidade que Simonal chegou a reger um coro de 15 mil vozes no show de encerramento do IV Festival Internacional da Canção, no Maracanãzinho. Encontrou sua derrocada em 1972, quando foi acusado de ser o mandante de uma surra, dada por dois policiais, no contador de sua firma, que o teria roubado. Denunciado, Simonal foi condenado – e durante o inquérito, um agente do Dops ainda revelou que o cantor tinha sido informante do órgão. Com essa acusação de dedurismo em plena ditadura militar, Simonal passou para o completo ostracismo, só encerrado em 1994, quando foi lançada em CD a coletânea “A Bossa de Wilson Simonal”.
Fonte - Clique Music
Angenor de Oliveira(1908-1980), o mestre Cartola é considerado por músicos como Nelson Cavaquinho e Paulinho da Viola como maior sambista de todos os tempos. Cartola não só o fundou a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, como lhe deu nome e as cores verde e rosa (para quem dizia que as cores não combinavam, ele respondia : "Ora, o verde representa a esperança, o rosa representa o amor, como o amor pode não combinar com a esperança?"). Muito gravado pelos grandes cantores da década de 30, ele desapareceu e somente no final década de 50 foi encontrado pelo cronista Sérgio Porto trabalhando como lavador de carros.
Ele sua esposa Zica fundaram na década de 60 o bar Zicartola no centro do Rio de Janeiro, quefoi um pólo irradiador do samba e onde surgiram vários talentos. Somente aos 65 anos conseguiu gravar seu primeiro disco. Seus dois primeiros discosgravados por Marcus Pereira são marcos da música brasileira e obrigatórios na discoteca de qualquer um que goste samba. É autor de sambas imortais como O Mundo é um Moinho, As Rosas não Falam e Autonomia.
Ele sua esposa Zica fundaram na década de 60 o bar Zicartola no centro do Rio de Janeiro, quefoi um pólo irradiador do samba e onde surgiram vários talentos. Somente aos 65 anos conseguiu gravar seu primeiro disco. Seus dois primeiros discosgravados por Marcus Pereira são marcos da música brasileira e obrigatórios na discoteca de qualquer um que goste samba. É autor de sambas imortais como O Mundo é um Moinho, As Rosas não Falam e Autonomia.
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Fonte: Site Samba & Choro
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Data Lançamento : 1974
Selo : Discus Marcus Pereira
01 Disfarça e Chora
02 Sim
03 Corre e Olha o Céu
04 Acontece
05 Tive Sim
06 O Sol Nascerá
07 Alvorada
08 Festa da Vinda
09 Quem Me Vê Sorrindo
10 Amor Proibido
11 Ordenes e Farei
12 Alegria
Criado em setembro de 2001, o Casuarina é um dos principais grupos da nova cena carioca de samba e choro. Composto por Daniel Montes (violão 7 cordas), Gabriel Azevedo (percussão e voz), João Cavalcanti (percussão e voz), João Fernando (bandolim e voz) e Rafael Freire (cavaquinho e voz), o grupo faz parte de uma geração que, carente dos gêneros mais tradicionais e representativos da música popular brasileira, começou a ouvir, pesquisar e consumir os sambas que um dia construíram a identidade musical brasileira, mas que há muito tempo estavam desprestigiados.
Com mais de 20 discos lançados ao longo de sua carreira, o sambista, oriundo do Império Serrano, um dos maiores berços de bambas do Rio, começou a cantar na década de 60. Com sua voz de timbre singular, se firmou como um dos mais importantes intérpretes e compositores da história do samba. Dentre seus sucessos, aqui estão alguns deles.
Criada pelo guitarrista e cantor Marcelo Munhoz, a banda Sambasonics surgiu em 2002 como uma nova alternativa no cenário musical brasileiro. Incorporando em seu trabalho elementos de Samba e de Grooves diversos, reinventando para a nova geração a sonoridade Soul / Funk / Samba Rock da música brasileira do anos 60/70. A banda elabora assim, um estilo próprio, desvinculado de rótulos e destacando-se pela originalidade do seu repertório e pelo carisma da cantora Christina Herlander. Aos amantes de Jorge Ben, apreciem o álbum Jorge Ben Beat, um tributo ao mestre do Samba Rock!!
Direção e produção e estúdio: Ernesto Escudero
Arranjos e regências: Geraldo Vespar - Ivan Paulo
Técnico de gravação: Lourenço
Assistentes: Roberto/Carlinhos/Jorge
Mixagem: Lourenço
Montagem: Alencar
Gravado nos estúdios: Transamérica - Rio de Janeiro
Foto da capa: Milton Montenegro
Fotos da contra capa: Luiz China
Arte: Eliane Moreira
Músicos:
Bateria: Wilson das Neves
Baixo: Luizão
Violões: Rosinha de Valença/Manoel da Conceição (mão de vaca)
Violão de 7 cordas: Dino
Violão de 6 cordas: Neco
Cavaquinho: Mané do Cavaco/Alceu Maia
Sanfona: Sivuca
Pessoal da cozinha: Gordinho/Doutor/Marçal/Luna/Eliseu/Jorginho do Pandeiro/Geraldobongô/Joãozinho/Itamar/Bill/Maia/Puam do cavaco/Zizinho/Dico da Cuíca/Jairo/Oswaldo Rosa/Rogé.
Coro: As gatas/Conceição e Conjunto Nosso Samba
Participações Especiais:
Elizeth Cardoso em "cuidado vovô"
Jackson do Pandeiro em "forró em limoeiro"
Marco Mattoli quer fazer de seu Clube do Balanço uma verdadeira enciclopédia do samba-rock. A julgar pelo que se ouve no álbum de estréia do grupo, o guitarrista e cantor pode ficar tranqüilo. A missão está cumprida. O grupo liderado por Mattoli escarafuncha o melhor da produção suingueira nacional do fim dos anos 60/ começo dos 70. Swing & Samba-rock é assim: intencional e deliciosamente datadão. Mas suingue do bom não envelhece nunca. Nesta onipresente onda de resgate do samba-rock, bem que este álbum poderia servir como um literal - e muito bem feito - compêndio, um guia para ensinar a quem não conheceu os sons na fonte.
Portanto se deleitem com esta relíquia do Samba Rock que é o 1º CD do Clube do Balanço.
Portanto se deleitem com esta relíquia do Samba Rock que é o 1º CD do Clube do Balanço.