Samba Rock Brasil

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http://www.4shared.com/file/74427986/fd9d9202/Wilson_Simonal_-_Alegria_Alegria_Vol4__1969_.html
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Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum (Rio de Janeiro, 7 de abril de 1941 - São Paulo, 29 de julho de 1994), foi um músico e humorista brasileiro.
Como músico foi membro do grupo de samba Os Originais do Samba e como humorista, do grupo Os Trapalhões.Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cachoeirinha, Zona Norte do Rio de Janeiro. Estudou durante nove anos num colégio interno, onde obteve o diploma de ajustador mecânico.
Pertenceu à Força Aérea Brasileira durante oito anos, ao mesmo tempo em que aproveitava para participar na Caravana Cultural de Música Brasileira de Carlos Machado. Foi músico e sambista, com amigos fundou o grupo Os Sete Modernos, posteriormente chamado Os Originais do Samba. O grupo teve vários sucessos, as coreografias e roupas coloridas os fizeram muito populares na TV, nos anos 70, e se apresentaram em diversos países.
Antes, nos anos 60, é convidado a participar de um show de televisão, como humorista. De início recusa o convite, justificando-se com a afirmação de que pintar a cara, como é costume dos atores, não era coisa de homem. Finalmente estréia no programa humorístico Bairro Feliz (TV Globo, 1965). Consta que foi nos bastidores deste show que Grande Otelo lhe deu o apelido de Mussum, que origina-se de um peixe.
Em 1969, o diretor de Os Trapalhões, Wilton Franco, o vê numa apresentação de boate com seu conjunto musical e o convida para integrar o grupo humorístico, na época na TV Excelsior. Mais uma vez, recusa; entretanto, o amigo Manfried Santanna (Dedé Santana) consegue convencê-lo, e Mussum passa a integrar o quarteto (que na época ainda era um trio, pois Zacarias entrou no grupo depois) que terminaria tornando-o muito famoso em todo o país. Mussum era o único dos quatro Trapalhões oficiais que era da etnia afro-brasileira (Jorge Lafond e Tião Macalé, apesar de também afrobrasileiros e atuarem em vários quadros com o grupo, eram coadjuvantes).
Apenas quando Os Trapalhões já estavam na TV Globo, e o sucesso o impedia de cumprir seus compromissos, é que Mussum deixou os Originais do Samba. Mas não se afastou da indústria musical, tendo gravado discos com Os Trapalhões e até um solo dedicado ao samba.
Uma de suas paixões era a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, todos os anos sua figura pontificava durante os desfiles da escola, no meio da Ala de baianas, da qual era diretor de harmonia. Dessa paixão veio o apelido "Mumu da Mangueira".
http://www.4shared.com/file/74144067/d6f07f68/Mussum_-_gua_Benta__1978_.html
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Martinho José Ferreira (Duas Barras, 12 de fevereiro de 1938) é um músico brasileiro.
Filho de lavradores da Fazenda do Cedro Grande, veio para o Rio de Janeiro com apenas quatro anos. Quando se tornou conhecido, voltou a Duas Barras para ser homenageado pela prefeitura em uma festa, e descobriu que a fazenda onde havia nascido estava à venda. Não hesitou em comprá-la e hoje é o lugar que chama de “meu off-Rio”. Cidadão carioca criado na Serra dos Pretos-Forros, a primeira profissão foi como Auxiliar de Químico Industrial, função aprendida no curso intensivo do SENAI. Mais tarde, enquanto servia o exército como Sargento Burocrata, cursou a Escola de Instrução Especializada, tornando-se escrevente e contador, profissões que abandonou em 1970, quando deu baixa para se tornar cantor profissional.
A carreira artística surgiu para o grande público no III Festival da Record, em 1967, quando concorreu com a música “Menina Moça”. O sucesso veio no ano seguinte, na quarta edição do mesmo festival, lançando a canção “Casa de Bamba”, um dos “clássicos” de Martinho .
O primeiro álbum, lançado em 1969, intitulado Martinho da Vila, já demonstrava a extensão de seu talento como compositor e músico, incluindo, além de “Casa de Bamba”, obras-primas como “O Pequeno Burguês”, “Quem é Do Mar Não Enjoa” e “Prá Que Dinheiro” entre outras menos populares como “Brasil Mulato”, Amor Pra que Nasceu” e “Tom Maior”.
Logo tornou-se um dos mais respeitados artistas brasileiros além de um dos maiores vendedores de disco no Brasil, sendo o primeiro sambista a ultrapassar a marca de um milhão de cópias com o CD “Tá delícia, Tá gostoso” lançado em 1995. Destacam-se Zeca Pagodinho, Simone e Alcione como os maiores intérpretes.
Hoje, é impossível saber de cor todos os prêmios que ganhou. Toda essa história está no rico acervo em sua cidade natal, Duas Barras. Entre os títulos guardados com carinho estão os de Cidadão Carioca, Cidadão benemérito do estado do Rio de Janeiro , Comendador da República em grau de oficial e a Ordem do Mérito Cultural, por sua contribuição à cultura brasileira. Na coleção de medalhas, guarda a Tiradentes, além da famosa Pedro Ernesto, e na carreira musical ganhou em 1991 o Prêmio Shell de Música Popular Brasileira.
Sua dedicação à escola de samba do coração, Unidos de Vila Isabel, iniciou em 1965. Antes, participava da extinta Aprendizes da Boca do Mato. A história da Unidos de Vila Isabel se confunde com a de Martinho. Desde essa época, assina vários sambas-enredo da escola.
Também envolvido nos enredos da escola, criou o “Kizomba A Festa da Raça” que está entre os mais memoráveis da história dos desfiles, e garantiu para a Vila, em 1988, seu consagrado título de campeã no grupo especial.
Embora internacionalmente conhecido como sambista, com várias composições gravadas no exterior, Martinho da Vila é um legítimo representante da MPB e compositor eclético, tendo trabalhado com o folclore e criado músicas dos mais variados ritmos brasileiros, tais como ciranda, frevo, côco, samba de roda, capoeira, bossa nova, calango, samba-enredo, toada e sembas africanos.
http://www.4shared.com/file/73513575/2c2f26bf/Martinho_da_Vila__1969_.html
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Jair Oliveira (São Paulo, SP, 17 de março de 1975), outrora Jairzinho, é músico brasileiro e filho do também cantor Jair Rodrigues e irmão da cantora Luciana Mello. É casado com a atriz Tânia Kalil.
Quando criança, fez parte da turma do Balão Mágico que tinha programa na Rede Globo de Televisão e, durante a década de 1980, obteve grande sucesso entre o público infantil.
Após o fim do Balão Mágico, fez carreira ao lado de Simony com relativo sucesso, mas após um tempo abandonou a carreira e dedicou-se aos estúdios de música nos EUA.
Ao lado da irmã e de outros músicos, filhos de famosos: João Marcelo Bôscoli, Pedro Mariano, Max de Castro, Wilson Simoninha e Daniel Carlomagno, lança trabalho inovador, registrado pela gravadora Trama e inicia sua nova fase pela música popular brasileira.
Em sua carreira solo, Jair Oliveira marca sua estréia, ainda como Jairzinho, em "Dis'ritmia". Na seqüência, o músico, produtor e cantor se registra artisticamente como Jair Oliveira e lança 'Outro'. Seu terceiro trabalho solo, também pela gravadora Trama é dividido em duas partes, os cds 3.1 e 3.2. Este último lançado para ser baixado gratuitamente pela Internet.
Após parceria de sucesso e de grande crescimento e desenvolvimento profissional, Jair Oliveira transcende seu talento e lança em 2006 seu cd 'Simples', independente, pelo selo S de Samba, onde é um dos sócios.
http://www.4shared.com/file/73215010/34bad839/Jair_Oliveira_-_Simples__2006_.html
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http://www.4shared.com/file/72502975/69e9aba/Bebeto_-_Pra_Balanar__2006_.html
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http://www.4shared.com/file/72483611/1f654119/Jorge_Ben_-_Sacundin_Ben_Samba__1964_.html
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01 - É Preciso Cantar
02 - Casca de Coco
03 - Saudosa Maloca
04 - Você Esqueceu
05 - Frevo de Saberê
06 - Última Folia
07 - Os Sucessos de Roberto e Erasmo
08 - Ao Velho Poeta Pixinguinha
09 - Falador Passa Mal
10 - Mulher
11 - Ilusão Maior
12 - Carnaval
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http://www.4shared.com/file/74580802/2fd04599/Serginho_Meriti_-_A_Vida__To_Bela_Menina__1982_.html

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Postar por postar Copa 7, é isso que alguns "papagaios" da zona sul andam fazendo por aí. Porém amigos conhecer a essencia desta que foi uma das maiores bandas de baile do Rio de Janeiro de todos os tempos, somente indo ainda nos bailes de Cascadura, Madureira, Marechal Hermes, Praça Seca, locais mais afastados de toda essa babilonia da zona sul para começar a entender o que estou dizendo. Os grandes bailes de salão e que todo o Swing e o Balanço de Copa 7 está muito vivo.
Hoje é um dia muito especial para este que vos escreve e para este blog, segue na risca os DOIS DISCOS sequentes do Copa 7 em um só post, os Volumes 1 e 2.
Na época destes discos ai eram Lourenço e Damião que agitavam os bailes mais uma interprida turma formada por Lucio na batera, Paulinho no baixo, Dionísio na guitarra mais o trio Manoel, Bunn e Cauê nos metais, Geraldinho nos teclados e o grande Nadinho fazendo a ritmia botavam todo mundo pra dançar e ai de você que não dançasse ao Som do Copa, como diz o ditado ou "você era ruim da cabeça ou doente do pé!"
Hoje em dia ainda tenho a oportunidade de vivenciar isso e ainda por cima de ser amigo dessa rapaziada que hoje tem uma nova formação mais moderna, mas não menos dançante um abraço ao grande Naldo!!!
E se você duvida pague para ver e venha aos bailes para curtir essa maravilha, papagaios também serão bem vindos!!!!rs
01 - Fofoqueira
02 - Gangorra
03 - Mulher Absoluta
04 - Plantei Vagem Deu Feijão
05 - Santo Maior
06 - Anseio
07 - De Repente
08 - Aos Trancos e Barrancos
09 - Rosa
10 - Criola
11 - Som do Copa 7
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01 - Guardei Minha Viola
02 - Meu Mundo É Hoje (Eu Sou Assim)
03 - Papelão
04 - Duas Horas Da Manhã
05 - Ironia
06 - No Pagode Do Vavá
07 - Dança Da Solidão
08 - Acontece
09 - Coração Imprudente
10 - Orgulho
11 - Falso Moralista
12 - Passado De Glória
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01 - Conselho de Vizinho
02 - Luz do Repente
03 - Razões da Calma
04 - Filosofia de Bar
05 - Sofro de Amor
06 - Sem Amor, Sou Ninguém
07 - Banho de Felicidade
08 - Passarinheiro Fanfarrão
09 - Mistura
10 - Sonho Juvenil (Garota Zona Sul)
11 - Feira de São Cristovão
12 - Trama
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01 - Beleza! Beleza! Beleza!
02 - Onde Anda o Meu Amor
03 - Coqueiro Verde
04 - Olha Eu Aí
05 - De Hoje Não Passa
06 - Pura Beleza
07 - Replay (O meu Time é a Alegria da Cidade)
08 - Lírio Para Xangô
09 - Ziriguidum
10 - Chiclete Com Banana
11 - Dingue Li Bangue
12 - Marinella
13 - Eu Também Quero Mocotó
14 - Capcaloei
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01 - Tá Chegando Fevereiro
02 - Vestido Branco
03 - O Segundo Cara
04 - Canta Comigo
05 - Rio De Janeiro (Um Samba Só Não Dá)
06 - Perdão Com Dignidade
07 - É De Lei
08 - Eu Queria Era Ficar Sambando
09 - Todo Morro Acordou
10 - O Bem e o Mal
11 - Pra Ela
12 - Sambista
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Farofa Carioca é um grupo musical brasileiro, do Rio de Janeiro, formada nos anos 1990, com estilo variado devido a combinação de ritmos como rock, pop, rap, samba e funk. Algumas apresentações em concertos são usados números circenses e dança.
Seu principal vocalista foi o cantor Seu Jorge, que hoje atua em carreira solo, em seu lugar na banda encontra-se o cantor Mario Broder, ex vocalista do grupo Funk'n'Lata.
01 - Dudivara
02 - Moro no Brasil
03 - A Lei da Bala
04 - São-Gonça
05 - Bebel
06 - Doidinha
07 - A Carne
08 - Timbó
09 - Jacaré
10 - Índio
11 - Rabisca Robson
12 - Menino da Central
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Marku Ribas - Underground (1972).rar
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01 - O Homem Falou
02 - Tá Perdoado
03 - Maria do Socorro
04 - Novo Amor
05 - Trajetória
06 - O Que é o Amor
07 - Cria
08 - Recado
09 - Muito Pouco
10 - Pagu
11 - Encontros e Despedidas
12 - Caminho das Águas
13 - A Festa
14 - Cara Valente
15 - Corpitcho
16 - Casa de Noca
17 - Num Corpo São
18 - Maltratar Não é Direito
19 - Conta Outra
20 - Não Deixe o Samba Morrer
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01 - Uma Praça e Você

02 - A Subida do Morro

03 - Linha de Umbanda

04 - Tudo é Alegria

05 - Amarrei Meu Bode

06 - A Fé Remove Montanhas

07 - Tenha Fé Pois Amanhã Um Lindo Dia Vai Nascer

08 - Mas Que Menininha

09 - Brasileiro

10 - Simplesmente

11 - Samba Internacional

12 - Oh! Bela

13 - Demonstração

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Jorge Ben - Ben é Samba Bom (1964).rar
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01 - Patota de Cosme

02 - Sem Endereço

03 - Feristes Um Coração

04 - Tempo de Don Don

05 - Gota de Esperança

06 - Termina Aqui

07 - Que Mulher (Nega Danada)-Mulher Ingrata-Para o Bem de Nós

08 - Menor Abandonado

09 - Bisnaga

10 - Testemunha Ocular

11 - Maneiras

12 - Colher de Pau

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01 - O Sonho Não Pode Acabar

02 - Com Vontade de Viver

03 - Nosso Amor é Um Sucesso

04 - Doce Tentação

05 - Quero Morar Nessa Paixão

06 - Deixa de Onda

07 - Será Amor

08 - Minha Coisa Linda

09 - Ah! Como Estou Feliz Agora

10 - Meu Erro

11 - Swing no Amor

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Erasmo Carlos, nome artístico de Erasmo Esteves, (Rio de Janeiro, 5 de junho de 1941) é um cantor e compositor brasileiro.
Sua parceria com o cantor Roberto Carlos certamente é a de maior sucesso na história da música popular brasileira, tanto em termos de venda quanto em termos de regravações, feitas por artistas de todo o Brasil e do exterior.
Junto com Roberto Carlos, compôs mais de 500 canções, gravadas tanto pelo Rei quanto por ínúmeros outros cantores.
01 - Sou Uma Criança, Não Entendo Nada
02 - A Lenda de Bob Nelson
03 - A Festa do Corpo Lindo
04 - 1990 - Projeto Salva Terra!
05 - A Experiência
06 - Bolas Azuis
07 - Haroldo, O Robot Doméstico
08 - Por Cima dos Aviões
09 - Negro Gato
10 - Deitar e Rolar
11 - Amiga Forte
12 - Cachaça Mecânica
13 - Dia de Chuva (Bônus)
14 - O Comilão (Bônus)
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01 - Garota Moderna
02 - Sambas de Ary Barroso
03 - Só Tinha Que Ser Com Você
04 - Marina
05 - Mestiço
06 - As Moças do Meu Tempo
07 - Rio do Meu Amor
08 - Opinião - Morro Não Tem Vez - Batucada Surgiu
09 - Juca Bobão
10 - Chuva
11 - Duvido Dividir
12 - Bruxaria
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Elizabeth Santos Leal de Carvalho, mais conhecida como Beth Carvalho, (Rio de Janeiro, 5 de maio de 1946) é uma cantora brasileira cuja carreira se originou na Bossa nova. No início de 1968 participou no movimento Música nossa, que foi fundado pelo jornalista Armando Henrique, e pelo hoje, maestro Hugo Bellard. Os espetáculos eram realizados no Teatro Santa Rosa, em Ipanema, onde teve a oportunidade de gravar uma das suas canções "O Som e o Tempo", no longplay do Música nossa. Nesta época ela gravou com o cantor Taiguara, pela gravadora Emi-Odeon.
Em 1965, gravou o seu primeiro compacto simples com a música “Por quem morreu de amor”, de Menescal e Bôscoli. Em 66, já envolvida com o samba, participou do show “A Hora e a Vez do Samba”, ao lado de Nelson Sargento e Noca da Portela.
Vieram os festivais e Beth participou de quase todos: Festival Internacional da Canção (FIC), Festival Universitário, Brasil Canta no Rio, entre outros. No FIC de 68, conquistou o 3º lugar com “Andança”, de Edmundo Souto, Paulinho Tapajós e Danilo Caymmi, e ficou conhecida em todo o país. Além de seu primeiro grande sucesso, “Andança” é o título de seu primeiro LP lançado no ano seguinte.
A partir de 73, passou a lançar um disco por ano e se tornou sucesso de vendas, emplacando vários sucessos como “1.800 Colinas”, “Saco de Feijão”, “Olho por Olho”, “Coisinha do Pai”, “Firme e Forte” e “Vou Festejar”.
Beth Carvalho é reconhecida por resgatar e revelar músicos e compositores do samba. Em 72, buscou Nelson Cavaquinho para a gravação de “Folhas Secas” e em 75, fez o mesmo com Cartola, ao lançar “As Rosas Não Falam”.
Diz o poeta que todo artista tem de ir onde o povo está. Esses versos, além de grande verdade, definem com rara precisão a atitude de Beth Carvalho diante da vida. Beth é inquieta. Não espera que as coisas lhe cheguem, vai mesmo buscar. Pagodeira, conhece a fertilidade dos compositores do povo e, mais do que isso, conhece os lugares onde estão, onde vivem, onde cantam, como cantam e como tocam.
Freqüentadora assídua dos pagodes, entre eles os do Cacique de Ramos, Beth Carvalho revelou artistas como o grupo Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Sombra, Sombrinha, Arlindo Cruz, Luis Carlos da Vila, Jorge Aragão e muitos outros. Por essa característica, Beth ganhou a alcunha de "Madrinha do Samba". Mais do que isso, a cantora trouxe um novo som ao samba, porque introduziu em seus shows e discos instrumentos como o banjo com afinação de cavaquinho, o tan-tan e o repique de mão, que até então eram utilizados exclusivamente nos pagodes do Cacique.
A partir daí, esta sonoridade se proliferou por todo o país e Beth passou a ser chamada de Madrinha do Pagode. Sambista de maior prestígio e popularidade do Brasil, é aclamada também como Diva dos Terreiros e Rainha do Samba.
Em 1979, Beth se casou com Edson de Souza Barbosa, craque do futebol brasileiro, que participou da Copa do Mundo de 66 e um grande amante do samba. Em fevereiro de 1981 se torna mãe de uma menina linda a quem Edson deu o nome de Luana. Hoje, Luana Carvalho é atriz e cantora, e ganha aos poucos o seu merecido espaço. Para Beth, ser mãe foi e é a coisa mais importante que já aconteceu em sua vida.
Até aqui, são 42 anos de carreira, 31 discos, 2 DVDs e apresentações em diversas cidades do mundo: Angola, Atenas (onde representou o Brasil no festival “Olimpíada Mundial da Canção” em um teatro de arena construído há 400 anos a.C. Hoje, Beth tem um busto na Grécia), Berlim, Boston (na Universidade de Harvard), Buenos Aires (no Luna Park projeto “Sin Fronteiras” da cantora e amiga Mercedes Sosa), Espinho, Frankfurt, Munique, Berlim, Johannesburgo, Lisboa (no show do jornal comunista “Avante”, para um público de 300 mil pessoas), Lobito, Luanda, Madri, Miami, Montevidéu, Montreux (onde participou do famoso festival em 87, 89 e 2005), Nice, New Jersey, Nova York (no Carneggie Hall), Newark, Paris, Punta del Este, São Francisco, Soweto, Varadero (Cuba), Zurique, Milão, Padova, Toulouse e Viena.
No Japão, embora nunca tenha feito shows, vende milhares de cópias de CDs e tem sua carreira musical incluída no currículo escolar da Faculdade de Música de Kyoto.
Beth Carvalho tem 6 Prêmios Sharp, 17 Discos de Ouro, 9 de Platina, 1 DVD de platina, centenas de troféus e premiações diversas.
Em 1984, foi enredo da Escola de Samba Unidos do Cabuçú, “Beth Carvalho, a enamorada do samba”, com o qual a escola foi campeã e subiu para o Grupo Especial. Como o Sambódromo foi inaugurado neste mesmo ano, Beth e a Cabuçú foram as primeiras campeães do Sambódromo. Dentre todas as homenagens já feitas à grande cantora, Beth considera esta, a maior de todas. E declara: “Não existe no mundo, nada mais emocionante do que ser enredo de uma escola de samba. É a maior consagração que um artista pode ter”. Em 85, Beth foi enredo novamente. Dessa vez, da escola de samba Bohêmios de Inhaúma.
Em 1997, viu a música “Coisinha do Pai”, grande sucesso de seu repertório, ser tocada no espaço sideral, quando a engenheira brasileira da Nasa Jacqueline Lyra, programou para ‘acordar’ o robô em Marte.
Beth Carvalho gravou o 25º disco, “Pagode de Mesa” ao vivo, em apresentação na gravadora Universal Music. Max Pierre, diretor artístico da Universal, traduziu o que ela costuma fazer sempre: cantar o samba de raiz em torno das mesas de quintais, terreiros e quadras, nos pagodes que reúnem os melhores partideiros, músicos e poetas do gênero.
Embora Mangueirense de coração, Beth foi homenageada pela Velha Guarda da Portela, com uma placa alusiva ao fato de ser a cantora que mais gravou seus compositores.
Em junho de 2002, recebeu das mãos de D. Zica, viúva de Cartola, o Troféu Eletrobrás de Música Popular Brasileira. A entrega desse Troféu, realizada no Teatro Rival do Rio de Janeiro, tornou-se, com Beth Carvalho, um recorde de bilheteria da casa.
Carioca da gema e amiga de Cuba, foi solicitada pela presidência da Câmara Municipal do Rio de Janeiro para entregar a Fidel Castro, o título de Cidadão Honorário da cidade.
Seu 26º disco, “Pagode de Mesa 2”, concorreu ao Grammy Latino na categoria melhor disco de samba. O 27° foi o CD “Nome Sagrado – Beth Carvalho canta Nelson Cavaquinho”, seu compositor preferido, com participação do afilhado Zeca Pagodinho, Wilson das Neves, Guilherme de Brito (parceiro mais constante de Nelson). Este projeto foi tirado de uma gravação caseira do arquivo de Beth e vendido em bancas de jornal. A cantora obteve grande repercussão pela ousadia da empreitada e concorreu ao Prêmio TIM de Música Brasileira como melhor disco de samba.
Seu 28° CD, “Beth Carvalho canta Cartola“, foi uma compilação idealizada pelo jornalista e grande fã de Beth, Rodrigo Faour. Beth foi a intérprete preferida de Cartola e responsável pela volta desse grande mestre à mídia.
Em 2004, a cantora gravou seu primeiro DVD “Beth Carvalho, a Madrinha do Samba”, que lhe rendeu um disco de Platina. O CD que saiu junto foi disco de ouro e indicado ao Grammy Latino de 2005 como melhor álbum de samba.
Depois de lançar este trabalho com sucessos acumulados ao longo dos anos, em 2005 Beth Carvalho seguiu em turnê internacional, fechada com chave de ouro no Festival de Montreux, exatamente 18 anos após sua primeira apresentação na Suíça. Este registro será lançado em DVD pela gravadora Eagle, com distribuição na Europa, Japão, EUA e Brasil. A turnê mostrou sua força em números: mais de 10 mil pessoas assistiram ao show em Toulouse, na França, platéia lotada no Herbst Theatre, em São Francisco e lotação esgotada em Los Angeles.
Em dezembro do mesmo ano, a cantora abriu o Theatro Municipal do Rio de Janeiro para celebrar o Dia Nacional do Samba e seus 40 anos de carreira. O show antológico, que reuniu grandes sambistas da atualidade, como Dona Ivone Lara, Monarco, Nelson Sargento, Zeca Pagodinho, Dudu Nobre, entre outros, foi lançado em CD/DVD no fim de 2006, inaugurando seu próprio selo “Andança”.
Em 2007, a cantora lançou também pelo selo Andança, o CD/DVD “Beth Carvalho canta o Samba da Bahia”, com um repertório de sambas de compositores baianos, de diferentes gerações. O DVD foi gravado pela Conspiração Filmes em agosto de 2006, no Teatro Castro Alves, em Salvador. Entre os convidados , estavam Gilberto Gil, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Margareth Menezes, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Olodum, Riachão, Danilo Caymmi, entre outros. O DVD traz ainda um histórico documentário sobre o samba de roda da Bahia.

http://www.4shared.com/file/91972433/62c97d1c/Beth_Carvalho_-_Andana__1969_.html

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http://www.4shared.com/file/79473039/a7521430/Banda_Black_Rio_-_Saci_Perere__1980_.html
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01 - Gafieira S.A
02 - Foi Para o Seu Bem
03 - Meu Guarda-Chuva
04 - O Olhar do Amor
05 - Estou Livre
06 - Bom Mesmo é Amar
07 - Pactocombaco
08 - Serenata ao Luar
09 - Segunda Via
10 - Quatro
11 - Valerá a Pena
12 - Sou Guerreira
13 - Gafieira S.A. (Remix)
14 - Foi Para o Seu Bem (Remix)
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Desde pequena, graças ao pai policial e integrante da banda de sua corporação, João Carlos Dias Nazaré, inserida no meio musical maranhense, Alcione fez sua primeira apresentação já aos doze anos.
Fez o curso normal, formando-se em magistério.
Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1967, trabalhando na TV Excelsior. Após ter feito excursão por países da América do Sul, morou em São Paulo e na Europa por dois anos. Voltou ao Brasil em 1972 e três anos depois ganhou o primeiro disco de ouro através do primeiro LP, A voz do samba (1975).
Identificando-se com o samba, desde cedo tornou-se fervorosa simpatizante da Mangueira, Escola que reunia grandes sambistas na capital do Rio.
Ganhou o apelido de Marrom, com o qual também é conhecida, e o primeiro grande sucesso foi Não deixe o samba morrer, de Edson e Aluísio, no repertório do primeiro LP.
Em mais de três décadas de carreira, ganhou prêmios de dezenove discos de ouro, dois de platina e um duplo de platina; por dois anos consecutivos, ganhou o prêmio Tim na categoria melhor cantora de samba, entre 2004 e 2005.
Além de Não deixe o samba morrer, foram consagradas na voz de Alcione inúmeras canções, como: Sufoco, Gostoso veneno, Rio Antigo, Nem morta, Garoto maroto, A profecia, Delírios de amor, Uma nova paixão, Depois do prazer, Enquanto houver saudade, Estranha loucura, Faz uma loucura por mim, A loba, Retalhos de cetim, Qualquer dia desses, Pode esperar, O que eu faço amanhã, O surdo, Pior é que eu gosto, Meu vício e você, Pandeiro é meu nome, Você me vira a cabeça, Quem de nós, Mineira, Meu Ébano, dentre muitas outras.
http://www.4shared.com/file/84069032/413b3516/Alcione_-_A_Arte_do_Samba__1975_.html
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01 - Não Sei Porque
02 - Voltei Amor
03 - Kriola
04 - A Tonga da Mironga do Kabulete
05 - Nereu Nereu
06 - Tudo Bem
07 - Fui
08 - Águas de Março
09 - Mocotó Beat
10 - Pensando Nela
11 - Adelita
12 - Cyrano
13 - Kibe Cru
14 - Os Orixás
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Paraibano, mudou-se cedo com a família para o Rio de Janeiro, onde aprendeu música com o pai. Nos anos 60 integrou o conjunto Bossa Trio, que mais tarde virou Os Diagonais, chegando a gravar compactos e um LP. Suas composições foram gravadas por Tim Maia nos anos 70, quando suas maiores influências eram o soul norte-americano e o samba-canção brasileiro. Por essa época, Tim Maia estourou com "Primavera", maior sucesso de Cassiano como compositor. Gravou discos solo como intérprete, alcançando sucesso com "A Lua e Eu", e em 1991 participou da gravação do songbook de Noel Rosa, pela editora Lumiar, ao lado de outros músicos.
01 - Lenda
02 - Ela Mandou Esperar
03 - Tenho Dito
04 - Já
05 - É Isso Aí
06 - O Caso das Bossas
07 - Eu, Meu Filho e Você
08 - Primavera (Vai Chuva)
09 - Minister
10 - Uma Lágrima
11 - Canção dos Hippies (Paz e Amor)
12 - Não Fique Triste
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01 - Muito Incrementado
02 - Zula
03 - A Sereia e o Marujo
04 - Balanço
05 - Tema de Cathy
06 - Vou Batê Pa Tu
07 - O Morro Não Engana
08 - Vem Cá Nega
09 - Big Mondays
10 - Tamborim
11 - Sem Anjo na Multidão
12 - Saudades da Preta
13 - Primeiro da Ilha
14 - Balaio
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Paulo César Batista de Faria, mais conhecido como Paulinho da Viola, (Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1942) é um cantor, compositor e violonista brasileiro, filho do violonista César Faria do conjunto de choro Época de Ouro.
Durante o início de carreira, Paulinho foi parceiro de nomes ilustres do samba carioca como Cartola, Elton Medeiros e Candeia, entre outros. Destaca-se como cantor e compositor de samba, mas também compõe choros e é tido como um dos mais talentosos representantes da chamada Música Popular Brasileira.
Paulinho da Viola é portelense, desfilando todos os anos com a escola. É fanático torcedor do Vasco.

01 - Para Não Contrariar Você

02 - O Meu Pecado

03 - Estou Marcado

04 - Lamentação

05 - Mesmo Sem Alegria

06 - Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida

07 - Tudo Se Transformou

08 - Nada de Novo

09 - Jurar Com Lágrimas

10 - Papo Furado

11 - Não Quero Você Assim

12 - Sinal Fechado

13 - Ruas Que Sonhei

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